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quarta-feira, 16 de março de 2016

Basta o Livre Arbítrio?


   Muito se fala na Religião que temos o direito de fazer escolhas, ou seja, temos o chamado livre arbítrio. Mas só isso basta?

   Mas estas escolhas não geram consequências? Como podemos ter boas escolhas?

   Muitas de nossas intuições sobre o certo e o errado dependem mais de emoções morais que raciocínios morais.
   Há escolhas que podem fazer outros sofrerem, ou seja, muitas vezes decidimos primeiro e pensamos depois. E este não é um bom caminho. A consequência geralmente é frustante.

   Existem experiências que pessoas se submetem (voluntários) a cenários complexos, como por exemplo sugerir a estes limpar a privada com a bandeira nacional. Outros que devem assar seu cachorro de estimação para se alimentar.

   A rejeição a estas tarefas é enorme, de quase 100%. A rejeição é automática. Contudo, há pessoas que demonstram não estarem preparadas para tomar decisões aceitáveis. Umas têm dificuldades de controlar impulsos e outras não conseguem se colocar mentalmente no lugar de outros.

   Infelizmente, algumas pessoas tomam decisões e depois que geram dificuldades, culpam outros por suas falhas e consequências. Não assumem o que fazem! Acreditam que existe uma conspiração ao redor delas e isso é a única causa de seus fracassos.

  Não consegue ver que isso é causado por escolhas e que não está preparada para o livre arbítrio. Precisa evoluir e crescer!
   Portanto, não basta o livre arbítrio, é necessário uma reforma íntima para poder escolher o certo e evoluir, tanto na religião, como na vida pessoal.

domingo, 13 de março de 2016

Grupo da Saúde Espiritual

  Já foi comprovado cientificamente que pessoas negativas, com obsessores e depressivas desenvolvem inúmeras doenças. É comum relatos de enfermos que vão ao médico com um determinado problema, e ao final dos exames nada é comprovado, ou seja, o paciente não tem absolutamente nada!

   Foi assim que o grupo da saúde espiritual foi organizado e criado. Contudo, escalrecemos que não existem milagres. Os assistidos que conseguem vencer suas enfermidades ou dificuldades, é graças a sua fé, e sempre em conjunto com o tratamento dos médicos e da ciência.
Somos um apoio. A ciência não pode ser descartada e o assistido não pode ser iludido com falsas promessas, mas com fé, ele pode sonhar em possíveis vitórias.

   Se uma pessoa enferma estiver com a sua energia positiva, cheia de ânimo, esperança, sem depressão, acreditando que pode vencer, que pode se curar, certamente este pode atingir o objetivo da cura. É a força do pensamento.
Nosso papel é o de ajudar o assistido, ou seja, como dizemos na Umbanda, nosso papel é o de ajudar a se limpar espiritualmente, tirando energias negativas, pensamentos ruins, obsessores, etc. O trabalho é fazer acreditar que pode superar qualquer dificuldade.


   Muitas destas enfermidades, doenças, são causadas, em muitos casos, pela própria pessoa, que tem hábitos que contribuem para tanto, como também posturas e atitudes inadequadas. E com a nossa ajuda, em realizar uma positiva reforma íntima, sem dúvida, terá um grande valor neste momento de sofrimento.

   Para tanto, nosso atendimento consiste em dois modelos: a da maca e a do triângulo.

   Na maca o trabalho espiritual é mais profundo, pois o assistido será atendido por alguns médiuns (na média são seis) que verificam seus chacras, linhas de vibração, obsessores, etc. Nesta maca poderão trabalhar entidades da Umbanda, quimbanda e eventualmente orixás. Todos unidos para ajudar a pessoa a superar suas dificuldades.





  No triângulo, o atendimento é diferente. É feito uma análise do assistido. da mesma forma que na maca, mas a preocupação maior é com a postura e o modo de vida da pessoa atendida. Somos frutos do que fazemos, pensamos e agimos. E com estas escolhas colhemos nossas consequências. O triângulo procura refletir sobre isso e se esta postura também ajuda na dificuldade do assistido.

   Todavia, é importante ressaltar que o atendimento espiritual NÃO dispensa o tratamento médico. Ele ajuda, com a ação dos espíritos, o assistido a se recuperar ou encarar um tratamento, etc. Damos o suporte da fé. Mas não somos médicos e nem usamos a ciência. Usamos a caridade e o amor no tratamento.

   Exames mudam após nosso atendimento? Sim, muitos mudam! Situações desacreditadas são vencidas? Sim. Mas é graças ao trabalho em conjunto da ciência com a Religião. Juntos estamos colhendo bons resultados.

   Entretanto, alguns são preparados para desencarnar. Até o último instante podemos aceitar Jesus. E acreditamos nisso. Sem dúvida, estamos verificando que uma pessoa que não acredita em nada, sempre é mais difícil encarar a morte ou doenças. Para aquele que tem fé em algo, sempre estas situações são menos dolorosas e dramáticas.

   Este é o nosso trabalho da saúde espiritual.